A importância do exercício físico e alimentação saudável para hipertensos e diabéticos

A diabetes mellitus e a hipertensão são doenças crônicas associadas com diversos fatores e um deles é o sedentarismo, com isso, podemos ver o quão importante é o exercício físico para a melhoras dos sintomas e também para não deixar que elas avancem.

A diabetes e a hipertensão estão fortemente associadas entre si, muitos pacientes que possuem uma dessas, tem uma pré-disposição para adquirir a outra e essas duas doenças são incuráveis, mas com o esporte, o portador pode ter qualidade de vida e não sofrer com as complicações, que podem ser fatais.

Excesso de peso causa o desenvolvimento precoce de doenças crônicas como diabetes, hipertensão.

Assim como com qualquer doença, o exercício físico e a alimentação saudável para diabéticos e hipertensos tem que ser acompanhado por profissionais, ele é capaz de determinar qual o tipo e qual intensidade é melhor para aquele paciente, de modo que evite complicações como um pico de pressão alta ou uma hipoglicemia.

O médico irá fazer uma anamnésia e vai avaliar qual a intensidade que o paciente pode fazer os exercícios e também fará as recomendações necessárias, como uma redução da dose de hipoglicemia no dia da realização da atividade física.

Caminhada

A caminhada é um dos melhores exercícios físicos para o nosso organismo queima calorias e reduz o nível de glicose no sangue.

A caminhada é fundamental para o tratamento dessas doenças, ela regula o peso, o qual é um agravante para essas doenças, diminui a ansiedade e é um exercício com menos riscos para os portadores dessas doenças. Para os hipertensos esse exercício tem um diferencial, nesse caso ele ajuda a liberar a gordura que fica presa nas artérias. A caminhada deve ser feita três vezes por semana. Além da caminhada, outros exercícios físicos aeróbicos podem ser igualmente importantes, como natação e hidroginástica.

Força

Exercícios de força, reduzem a gordura acumulada no fígado e melhoram o controle da glicemia em pessoas obesas e diabéticas.

Para a diabético o exercício de força é fundamental, ele faz os músculos aumentarem e com esse aumento eles consomem mais glicose e, consequentemente, o nível de glicemia sanguínea do paciente diminui. Já para o hipertenso, o exercício físico ajuda na melhora da resistência muscular e facilita a passagem do sangue, através do fortalecimento dos músculos cardíacos.

Considerações finais

Além de fazer exercícios comer adequadamente é primordial para quem quer controlar o nível de açúcar no sangue.

 Em qualquer tipo de exercício físico é importante que o portador da doença meça o nível da glicemia antes, durante e no final da atividade física, e essa avaliação durante o exercício físico deve ser feito no intervalo de 40 minutos.

Ambas as doenças não têm cura, como foi falado acima, e na maioria dos casos o paciente terá que tomar medicações a vida toda, mas com a prática regular de atividades físicas é possível ter uma redução na dose e no caso da hipertensão, esse medicamento poderá ser até cortado. Mas claro que só quem pode avaliar isso é o médico e o paciente não deve fazer nenhuma alteração sem o seu consentimento.

Independentemente do tipo do seu diabetes, é preciso manter uma alimentação saudável, rica em vegetais e proteínas, para que os níveis de glicose estejam sempre controlados e não prejudiquem sua saúde.

Mas, a correria do dia a dia, muitas vezes, prejudica que você siga uma dieta – a gente sabe. Porém, é preciso se esforçar ao máximo. Para te ajudar, trouxemos uma solução para lá de especial: um cardápio de marmitas para os cinco dias da semana clique aqui e veja esse kit.

As sete idades do apetite

A nossa relação com a comida pode mudar de tempos em tempos. E isso é comum. Fases em que se tem mais apetite, mais compulsão ou simplesmente a falta de fome fazem parte de nossas vidas. O necessário é saber identificar tais etapas e tentar desenvolver novas maneiras saudáveis de lidar com a alimentação. O pesquisador Alex Johnstone, do Instituto Rowett de Saúde e Nutrição, da Universidade de Aberdeen, na Escócia, considera em seu artigo (veja aqui) que há sete etapas do apetite nas nossas vidas. Vamos conhecer?

A primeira década de vida – Nascimento até os 10 anos

Resistência a alimentos novos durante os primeiros anos da infância tem raízes genéticas, sociais e até evolutivas

A chamada primeira infância é marcada pelo crescimento rápido do corpo. E é nessa fase que muitos comportamentos alimentares podem ser padronizados e se perpetuarem para a vida adulta. Por isso pode ser comum ver crianças acima do peso se tornarem adultos obesos. O ideal, então, é que os pais controlem de alguma forma a alimentação de seu filho(a), principalmente na questão sobre o tamanho das porções de comida.

O que muitos pais costumam fazer é forçar seus filhos a “limparem” o prato. Tal prática pode levar a criança a desenvolver um hábito de orientar a sua ingestão de comida não pelo apetite, mas sim pela quantidade de alimento ingerido. Seguindo a mesma linha, oferecer comida junk food para os pequenos pode leva-los a se acostumarem a esse tipo de alimento, que não oferece nenhum valor nutricional e pode levar à obesidade infantil.

Uma estratégia para educar as crianças é estimulá-los a conhecer alimentos como frutas, verduras e legumes ao demonstrar a importância deles para um crescimento saudável e, acima de tudo, dar o exemplo. Ou seja, não adiantaria no prato do filho ter legumes e no dos pais ter junk food. O primeiro passo é o exemplo.

A segunda década de vida – 10 aos 20 anos

Este período é marcado por diversas transformações corporais, hormonais e até mesmo comportamentais

Fase marcada por mudanças hormonais, aumento da estatura e chegada da puberdade, na adolescência o aumento do apetite é normal. Por exemplo, em função do seu sistema reprodutivo que começa a se tornar maduro e a requisitar mais do corpo, as jovens são mais propensas a apresentarem déficit nutricional do que os jovens.

O modo como o adolescente lidará com a comida poderá moldar como será sua dieta na vida adulta. Dessa maneira, se nessa idade o jovem baseia sua dieta em alimentos com alta taxa de açúcar e baixo valor nutricional, provavelmente sua vida adulta será guiada naturalmente por esse padrão.

Por esse aspecto, como o apetite maior, os pais precisam oferecer a orientação adequa aos adolescentes. Primeiramente é não os deixar adotarem hábitos e preferências alimentares que não são saudáveis – como recorrentes almoços ou jantares em fast foods, ou quitutes cheios de açúcares entre as refeições.

A terceira década de vida – 20 aos 30 anos

O estresse que sofremos na faixa dos 20 aos 30 anos pode nos levar a engordar

Essa é a fase em que os jovens começam a mudar de vida: entram na faculdade, começam a trabalhar, namorar, casar e até ter filhos. Essas mudanças podem fazer com que o impulso alimentar por causa de stress e ansiedade seja cada vez mais comum. Por isso é comum, se não se prestar atenção na alimentação, o ganho de peso.

Quando estamos com fome, principalmente nessa idade, o corpo envia fortes sinais de que necessita de comida. Entretanto, na rotina agitada e na ingestão rápida das refeições os avisos se satisfação são mais brandos e demoram mais para chegar. Sobre esse aspecto, pesquisadores já investigam como os diferentes tipos de alimentos podem afetar a saciedade.

Um pote de sorvete pode ser mais fácil de comer do que um prato de carne. Isso porque a gordura presente no sorvete não aciona os mecanismos cerebrais que enviam o sinal de “parar de comer”. O inverso ocorre com a carne, já que a proteína aciona tais mecanismos, em conjunto com as fibras e até a água.

A quarta década de vida – 30 aos 40 anos

Pessoas com compulsão alimentar comem grandes quantidades de alimentos em pouco tempo

A vida adulta começa a impor outros desafios e o stress começa a ficar cada vez maior. O fenômeno da compulsão alimentar por alimentos com muitas calorias é mais comum nessa década de vida – apesar de tal termo ainda ser discutido na comunidade científica.

O ideal é fugir de alimentos prontos – como os vendidos congelados ou em máquinas de venda automática – e preferir os in natura, como verduras e legumes. Focar na prática de exercícios físicos para controlar o stress também auxilia na compulsão alimentar.

A quinta década de vida – 40 aos 50 anos

É na faixa dos 40 aos 50 anos que os adultos costumam mudar seus hábitos alimentares

É nessa faixa de idade que os adultos começam a mudar seus hábitos alimentares, principalmente por causa de problemas de saúde que possam surgir em decorrência da má alimentação seguida durante anos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) já considera que uma dieta inadequada – cheia de açúcares e alimentos processados, por exemplo – é um dos maiores fatores de impacto ao estilo de vida sobre a saúde e a mortalidade.

A sexta década de vida – 50 aos 60 anos

A massa muscular começa a diminuir nessa faixa etária – a perda é de 0,5 a 1% ao ano. Tal processo é denominado de sarcopenia. Por isso, nessa idade é ainda mais importante o consumo de proteínas e a prática de atividades físicas voltadas também para o fortalecimento muscular. Além disso, claro, seguir uma dieta balanceada e livre de alimentos processados é importante para a manutenção de uma boa saúde.

A sétima década de vida e adiante

Na velhice, uma alimentação adequada é ainda mais importante para manter a saúde

Que estamos vivendo mais é evidente – mas será que estamos vivendo melhor? Um dos desafios é manter a qualidade de vida na maior idade. A nutrição é importante nessa idade, mesmo que seja comum a falta de apetite, o que leva a uma maior fragilidade.

Uma das explicações para a falta de apetite é a falta de prazer com a alimentação – seja por depressão, problemas dentários, perda de paladar ou por doenças como Alzheimer ou diabetes. Além disso, a perda de um companheiro e realizar as refeições sem ninguém pode fazer com que a experiência social que é comum nesse horário seja perdida – o que causa desinteresse pela refeição.

Considerações finais

Os pequenos só desenvolvem hábitos alimentares saudáveis se forem acostumados desde cedo

Precisamos lembrar que, ao longo da vida, os alimentos não são apenas combustível, mas uma experiência social e cultural a ser desfrutada. Somos todos especialistas em comida – nos alimentamos todos os dias.

Por isso, devemos nos esforçar para enxergar todas as refeições como uma oportunidade de usufruir da comida e dos efeitos positivos que os alimentos certos podem ter sobre nossa saúde.

A Castilho’s Fitness nasceu com o propósito de levar mais saúde e qualidade de vida através de nossas refeições saudáveis . Nossas comidas são feitas para todos os perfis e gostos. Clique aqui e conheça nossos kits.

Espero que tenha gostado do artigo, não esqueça de compartilhar com seus amigos.

Até a próxima!


7 segredos sobre o sal do Himalaia que você precisa saber

O sal do Himalaia ganhou fama entre os praticantes de atividades físicas e pessoas que se preocupam com a saúde. Mas, não é para menos, ele é considerado um dos mais ” puros sais” do mundo.

Embora ele seja uma novidade nos tempos atuais, o sal do Himalaia tem um história milenar proveniente de uma mina no Paquistão chamada Khewra, uma das mais antigas na atividade, pois foi descoberta em 320 A.C pelas tropas de Alexandre, O Grande.

Existem muitas curiosidades e segredos sobre o sal do Himalaia que vamos te contar nesse artigo, continue lendo:

1- O sal do Himalaia é um produto de rocha

O sal é o tempero da vida, mas poucas pessoas sabem de onde realmente vem o sal que usam diariamente nos alimentos.

O sal marinho, por exemplo, é o resultado da evaporação da água do mar. Esse mesmo processo é feito para obter o sal grosso e a flor de sal. O Brasil, possui regiões litorâneas ricas em produção desse tipo sal, pois o mar é um campo inesgotável.

Mas, o processo de extração do sal do Himalaia é diferente. Ele é uma substância insolúvel que foi formada há muitos anos atrás nas minas de Khewra e na região do Himalaia.

Pesquisadores contam que já ouve água nessa região, e na época houve uma compactação dessa água nas rochas se tornando uma qualidade diferente de sal que só e encontrada nessa região.

Por isso, o sal do Himalaia traz propriedades nutricionais que outros tipos de sais não possuem. Entretanto, é preciso ficar atento para adquirir o produto original.

2- O sal do Himalaia contém 84 minerais

A quantidade de minerais encontrados no sal do Himalaia realmente impressiona, e esses dados não são mitos, são reais.

Entre os minerais encontrados no sal do Himalaia estão: Cálcio, potássio, magnésio, cloreto de sódio, sulfato de cálcio, cobre, ferro, manganês, entre outros.

Esses minerais ajudam no fortalecimento do sistema imunológico e manutenção da boa saúde.

Outro fato importante é que o sal do Himalaia fornece menos sódio do que o sal refinado e também pode ser encontrado nas versões ” grossa e fina” para facilitar o seu uso em preparos de pratos e finalizações em saladas e legumes.

3- O sal do Himalaia regula a água do organismo

O potássio presente no sal do Himalaia é um grande agente regulador de água no organismo.

O sistema funciona assim. O sódio presente no sal é responsável pela retenção de água no corpo, em contrapartida, o potássio é um grande excretor de água.

Desse modo, há um bom equilíbrio entre ambos conferindo um melhor funcionamento de outras funções no organismo como: Melhora as contrações musculares, previne o AVC, evita câimbras e aumenta  a disposição.

4- Diminui a pressão arterial

O cloreto de sódio presente de forma exagerada no sal de cozinha é maléfico para a saúde, especialmente para pessoas que sofrem com a hipertensão.

Por que o sal de Himalaia é indicado para reduzir a pressão alta?

O sal do Himalaia não é formado somente por cloreto de sódio, ele possui outros elementos que trazem benefícios para a boa saúde. Um deles é o potássio, que já citamos como um grande aliado no equilíbrio da água corporal favorecendo uma verdadeira desintoxicação.

Em termos comparativos, o sal de cozinha tradicional possui cerca de 1500 MG de sódio em apenas uma colher de chá de sal, enquanto que o sal do Himalaia 480 gramas na mesma quantidade.

5- Melhora as noites de sono

O sal do Himalaia é um grande aliado na reposição dos níveis de energia, é justamente no período noturno que ele equilibra o organismo fazendo uma verdadeira desintoxicação para que o corpo descanse.

Os minerais presentes no sal conferem o relaxamento muscular e combate o cansaço. Essa capacidade curativa é dada pelo magnésio, um dos minerais que ajudam a evitar dores no corpo.

6- Ajuda no tratamento de doenças respiratórias

Além de cozinhar, o sal do Himalaia pode ser usado em cuidados para asma, rinite e sinusite. Isso porque os cristais do sal possuem íons negativos que agem diretamente na raiz do problema e melhoram todo o sistema respiratório.

Para usufruir desses benefícios, é preciso fazer uma dissolução do sal em água quente e preparar uma inalação.

Os resultados são bastante eficientes, pois a solução promove uma limpeza em todas as cavidades nasais retirando sujidades que estão atrapalhando as funções respiratórias.

O tratamento usando águas salinas é muito utilizado na medicina convencional em casos de problemas respiratórios e com o sal do Himalaia é possível fazer uma solução natural e mais potente.

7- O sal do Himalaia evita câimbras e dores musculares

Qualquer pessoa pode ter câimbras e dores musculares, elas podem ser sinal de falta de cálcio, potássio e magnésio na alimentação, embora existam uma infinidade de causas desse problema.

O fato é que se a causa for a falta desses minerais, o uso do sal pode ajudar, já que ele é rico em todos esses componentes.

Considerações finais

Diante de tantas informações sobre o uso do sal do Himalaia, percebemos que existem opiniões que se diferem com relação a escolha do melhor sal de cozinha.

No entanto, essa é uma escolha individual onde devem ser levados em conta as propriedades nutricionais e principalmente o seu bem estar com relação ao uso de determinado produto.

O consumo do sal faz parte de toda a humanidade desde os primórdios. Já percebeu que o sal sozinho não  tem gosto de nada?

Mas, quanto se junta a outros temperos ele muda todo o conceito de um prato, ele levanta os sabores, ou seja, é muito difícil eliminar totalmente esse ingrediente de nossa alimentação, então, devemos optar pelas boas escolhas.

Eu espero que essas dicas sobre o sal do Himalaia tenham ajudado você a fazer a escolha do ingrediente certo para sua alimentação.

Podemos ajudar?
X
Add to cart